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Nos grandes centros brasileiros, a população passa, em média, 21 dias por ano no trânsito. A estimativa consta de uma pesquisa conduzida pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 

O levantamento apontou que os congestionamentos respondem por aproximadamente metade do tempo utilizado em deslocamentos para estudar, trabalhar ou realizar atividades de lazer. 

Depois de uma queda vertiginosa durante o período da crise sanitária, a movimentação das pessoas nas ruas, naturalmente, foi retomada. Com ela, também ganhou impulso a demanda por mobilidade, mesmo que num novo contexto, em que as atividades profissionais e educacionais conciliam o presencial com o digital.

Os shoppings acompanharam todas estas mudanças comportamentais e passaram a ajustar suas estratégias: mais do que apenas centros de compras, começaram a se posicionar como espaços de convívio, que buscam agregar soluções em varejo, alimentação, entretenimento e serviços variados, até em saúde. Desta forma, atendem às pessoas por mais tempo e de uma forma mais completa. Os moradores das cidades, por sua vez, contam com mais opções no mesmo local, o que reduz a necessidade por deslocamento.

Em 2024, de acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o Brasil alcançou o número de 648 shoppings centers em atividade, contra 639 no ano anterior. Atualmente, são 123.266 lojas, 3.073 salas de cinema, 1,073 milhões de empregos gerados e faturamento de R$ 198,4 milhões. Todos os meses, 476 milhões de pessoas frequentam estes locais. Muitas delas se utilizam das mais de 1 milhão de vagas de estacionamento disponibilizadas.

Momento positivo

Em alta, os shoppings buscam diversificar a oferta de serviços, um movimento que gera uma série de oportunidades de negócios para franquias das mais diversas áreas, desde as mais tradicionais, como as de Food, até as que oferecem trabalhos diferenciados em beleza, cuidados pessoais e saúde. As franquias, outro modelo muito fortalecido no país, especialmente depois da pandemia, têm o potencial de atender com excelência a essas necessidades.

O setor superou as projeções, já otimistas, da Associação Brasileira de Franchising (ABF), e faturou R$ 273 bilhões em 2024, com crescimento nominal de 13,5% em relação ao ano anterior. O volume de redes se manteve praticamente estável, com 3.300 marcas franqueadoras. 

Há espaço para crescimento ainda maior, e os grandes centros comerciais representam uma janela de oportunidade valiosa, já que eles são muito concentrados em algumas regiões do país, principalmente o Sudeste, mas têm seguido na direção de ampliar o alcance para outras áreas. Outros 17 shoppings devem ser inaugurados até o fim de 2025, segundo a Abrasce.

Experiências únicas

Assim, conforme o dia da semana e o momento pessoal de cada consumidor, as franquias podem se apoiar na infraestrutura completa dos shoppings para oferecer serviços especializados. 

Uma família pode, por exemplo, fazer uma coleta laboratorial de sangue, deixar as roupas em uma lavanderia especializada, almoçar na praça de alimentação e assistir a uma peça de teatro, ou mesmo fazer compras à espera da próxima sessão de cinema, enquanto os filhos são entretidos com brincadeiras acompanhadas por monitores. 

Em coerência com a demanda por experiências completas, os varejistas e as empresas de Health e Food podem utilizar plataformas de atendimento digital para fortalecer o relacionamento, informando, por exemplo, que as roupas já foram lavadas, ou garantindo a entrega de um eletrodoméstico de uma cor específica. Este objetivo pode ser alcançado com o apoio de uma empresa especializada em criar e fortalecer diariamente o relacionamento entre marcas e pessoas.

Conte com a Vox para elevar o nível

Diante deste cenário, fortalecer a conexão com os consumidores demanda uma abordagem híbrida, que concilie o suporte presencial nos centros de convívio que os shoppings se tornaram com as demandas pelas vendas à distância, com todas as facilidades que elas agregam à rotina.

Com mais de 20 anos de experiência em atendimento, a Vox está preparada para apoiar as empresas diante dessa missão. Ao levar o contato com os consumidores a um nível mais alto de empatia, eficiência e transparência, a companhia ajuda a estabelecer um nível elevado de qualidade na atenção aos clientes.

O setor de Food, em especial, pode contar com a expertise da Vox para incrementar as vendas, com gestão unificada da central de contatos, apoio para utilizar chat e WhatsApp como canais e uso de Inteligência Artificial (IA) na jornada de consumo. 

A capacidade de rastrear pedidos e garantir o melhor atendimento a públicos tão diferentes quanto lojistas, franqueados, parceiros de marketplace e entregadores é outro diferencial para o qual a empresa está preparada para atender, com ganhos na eficiência dos serviços e na satisfação dos consumidores, beneficiados pela integração de diferentes canais, que geram uma experiência única e satisfatória.

Conheça aqui a proposta de valor da Vox para o setor de Food.

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