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Em 2018, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atuavam em home office 3,8 milhões de brasileiros, ou 5,2% do total de profissionais ocupados no país. Em 2021, 57,5% das empresas haviam adotado o modelo, um percentual ajustado para 32,7% em outubro de 2022. No final do ano passado, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), havia 6,5 milhões de pessoas no país atuando a partir de qualquer outro lugar que não os escritórios tradicionais.

“A parcela de trabalhadores remotos no total da população ocupada dobrava a cada 15 anos antes de 2020”, aponta o levantamento da FGV. “Mas o crescimento desta prática durante a pandemia foi equivalente a 30 anos de crescimento pré-pandêmico”. A prática inteiramente remota pode não ser mais a mesma do momento do auge da crise sanitária, mas ela deu um salto. E não vai mais embora.

Ainda que o mais provável seja a adoção de opções híbridas, conciliando tarefas a distância e presenciais, a pesquisa “O Futuro do Trabalho no Brasil”, realizada pelo Google Workspace com a consultoria da IDC Brasil no primeiro semestre de 2022, indica que 56% dos profissionais brasileiros dizem trabalhar neste formato. Em 2021, eram 44%.

O home office integral ou parcial representa, de fato, um novo passo para as relações de trabalho. E tem suas vantagens. Confira quatro benefícios.

1. Eficiência nos processos

O uso intensivo de serviços em nuvem foi consequência direta da rápida migração para o modelo à distância. Ele levou as organizações a acelerar a transformação digital em seus processos de gestão de pessoas, contabilidade, financeiro e atendimento ao consumidor. São mudanças que beneficiam as organizações, com ganhos de qualidade e eficiência.

2. Flexibilidade e qualidade de vida

A partir do momento em que os profissionais passaram a atuar em casa, muitas empresas perceberam que não fazia sentido obrigá-los a seguir os mesmos horários. A possibilidade de ajustar o fluxo à rotina proporciona um enorme ganho para as atividades pessoais, com novas perspectivas inclusive para a saúde mental.

3. Redução de custos

Escritórios muito grandes, com estações de trabalho fixas, ficaram no passado para um percentual importante das organizações. Agora, basta manter uma infraestrutura menor, acessada por quem precisa, quando precisa, o que diminui os gastos das companhias – e também dos colaboradores, que reduzem os custos com deslocamento.

4. Atração e retenção de talentos

Nos Estados Unidos, segundo a consultoria Morning Consult em pesquisa realizada para a agência Bloomberg, 39% dos trabalhadores se dizem dispostos a pedir demissão caso o modelo flexível seja abandonado. Muitos, aliás, nem vivem na mesma cidade onde está a empresa. Por outro lado, o home office pode atrair talentos, especialmente os mais jovens, em qualquer lugar que eles estejam.

Soluções eficazes

Na Voxline, logo no início da pandemia, as equipes migraram para o trabalho remoto, de forma a cumprir com segurança as metas sanitárias impostas naquele momento.

A empresa, que tem mais de 20 anos de experiência em relacionamento com os consumidores, se mantém adepta da prática. Um grau expressivo de operações continuam acontecendo em home office. Em três anos após a virada, os processos são muito seguros e eficientes, pois, durante essa curva de aprendizado, a companhia estabeleceu as melhores práticas para a continuação desse tipo de prática. Essa nova expertise é compartilhada para os clientes, que contam com soluções que contribuem para que eles também se beneficiem desta modalidade.

Especialista e líder nos segmentos Food e Health, a Voxline oferta serviços para realização de eventos online, gerenciamento a distância, uso de sistemas integrados e seguros além do monitoramento de qualidade. E ainda oferece serviços em aprendizado digital. Com base neste portfólio, as empresas podem manter o alto padrão de desempenho.

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