Inspirada no Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) europeu, a LGPD determina que, para se regularizarem, as empresas devem mapear os dados pessoais que possuem, verificar como os armazena e quem os acessa. Um trabalho de adequação que pode levar mais de seis meses para ser concluído e, por isso, muitas empresas estão correndo contra o tempo.
Esses dados como e-mail, endereço, último salário, contatos de familiares e até a opção religiosa viraram alvos do interesse de organizações que, ao longo dos anos, guardaram enormes bancos de cadastros no país. A LGPD visa garantir o direito dos indivíduos de responder ou não várias dessas perguntas, sabendo com quais finalidades elas são feitas.
Além disso, as empresas passarão a ter mais responsabilidade sobre a segurança das informações. Com a LGPD, o Brasil entra para o rol dos 120 países que possuem lei específica para a proteção de dados pessoais. A nova lei irá preencher lacunas para substituir e/ou complementar a estrutura de mais de 40 diplomas legais que, de forma esparsa, regulamentam o uso de dados no país hoje.
Apesar do adiamento da LGPD para agosto de 2021, o Voxline continua com o mesmo cronograma para entrar no regramento ainda este ano.
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